0 Segundas Chances

Há algum tempo atrás, me falaram de um filme, "A Vida E Morte De Charlie", com o Zac Efron, e me falavam que ele era muito bom, bem emocionante, e hoje, resolvi ver esse filme que tanto me falam. Achei que eu não ia chorar, pois os filmes com o Zac Efron não são emocionantes (mas eu adoro ele), mas estava enganadíssima. Chorei 4 vezes, de soluçar mesmo, mas não foi por isso que estou postando isso. A mensagem que o filme te passa é que, se você recebe uma segunda chance, aproveite, não importando de quem venha, e que essa segunda chance sempre tem um motivo. No filme, Charlie recebeu como segunda chance sua vida, e o poder de ver os mortos, só pra poder salvar outra pessoa cinco anos mais tarde, mas, como consequência, perdeu seu irmão mais novo, mas conseguia vê-lo. No fim, ele acha seu caminho, tanto o Charlie como seu irmão, e vivem felizes para sempre. Mas isso me fez pensar. Será que aproveitamos essas segundas chances que nos dão? ou simplesmente as jogamos fora? Mas uma coisa eu percebi: Não podemos ficar sentados esperando o que quer que seja, temos que viver a vida, de um jeito ou de outro, e que todos viemos pra terra com a missão de ser feliz.

0 Saudades Daqueles Velhos Tempos...

Hoje, na casa da Amanda, comecei a relembrar os meus velhos tempos. Sei que eu sou muito nova pra isso, pra alguns, com 14 anos, não tem nada pra se lembrar, mas eu tenho um amigo, um amigo cujo eu adoro lembrar e que aliás já apareceu nesse blog em uma outra postagem. Assim que entrei na escola, com apenas 6 anos e loca pra aprender coisas novas, cheguei na minha querida escola, onde estudo até hoje, superfeliz. Arranjei muitos amigos e me enturmei rápido. Já que eu era pequena, não me lembro se passaram meses ou um ano inteiro, mas chegou um garoto. Ele era lindo, muito fofo, e eu adorei de vista. Depois de um tempo, viramos melhores amigos, mas sempre escondi que, mesmo com 8 anos, já gostava dele. Ai, entra uma garota, que hoje é uma grande amiga. Ela conquistou o coração dele rapidinho, e juro que fiquei com ciúmes. Ela também gostava dele, mas ela achava que eles eram muito novos pra namorar, o que eu concordo, nós tínhamos 9 anos. Então, nos todos tornamos melhores amigos, até chegar a 4° série. Em dois meses de férias, ele esqueceu da gente e começou a andar com outra turma, sabe, os populares. Fomos inocentes demais, até bobas, e tentamos ver se recuperávamos  a amizade dele. Talvez ele não percebesse, talvez ele realmente sabia o que tava fazendo, mas, querendo ou não, ele tava magoando a gente, principalmente, me magoando. A melhor amiga, a companheira de todas as horas, a boba que sempre esperava ele ter a boa vontade de vir falar com a gente.3 anos depois, recebemos a notícia de que ele saiu da escola, e quando cruzamos com ele, ou em festas ou quando ele vem pegar algo que esqueceu, ele até cumprimenta, mas de um jeito que deixa a entender de que saudade não é uma palavra que consta no vocabulário dele, pele menos não da gente. Minha amiga pegou raiva, a outra, que também gostou dele, sofreu. Eu também gostava dele, mas, além de tudo isso, fomos muito amigos, fomos companheiros, e eu sinto falta disso até hoje. Não guardo mágoas, não sou rancorosa, só lamento, e muito, que uma amizade tão bacana assim ter acabado tão rápido, pois a gente tinha muita coisa pra viver.
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